segunda-feira, 23 de julho de 2007

Oracle Night


Um Homem que encontra um caderno misterioso, sente uma estranha atracção por ele e começa a escrever, não consegue parar....A sua vida começa a ficar ao avesso, será que o que escreve consegue tornar-se em realidade?
Auster consegue correr várias histórias ao mesmo tempo, impressionante, cativante. Misteriosamente fica-se preso a leitura, querendo sempre avançar mais, ficando surpreendido ao virar de cada página.
Um acontecimento pode mudar a nossa vida para sempre!!

Nunca tinha lido Paul Auster antes, este livro parece-me um bom sitio para começar.

Tarantino is back..


Tarantino está de volta, e de novo com o girl power, desde do kill bill que o Quentin voltou-se para o girlpower. Este filme não têm uma história tal delineada e esculpida como Pulp Fiction ou o Kill Bill, mas entretem.... têm dialogos fabulosos, pormenores brutais e uma banda sonora do melhor, viva ao Tarantino.

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Faíza Hayat.

" A ideia de permanência aterroriza-me como perder um comboio numa aldeia sem nome de um país remoto. Quero apanhar os comboios todos, viajar sem conhecer destino, mudar de pele sem saber para que outra pele e de que cor"
"A minha vida pode ser um erro, mas não será uma repetição"
Para ela não havia pior pecado do que o tédio...Palavras para que..

Spiaggia Rosa


Pessoal a minha saída de Portugal está eminente.

Como sabem em Riccione, a pouco mais de 15 Km de Rimini (cidade de Natal de Fellini) acabou de ser ignaugurada a Spiaggia Rosa, um oásis de apartheid feminino, ou seja uma praia só para mulheres, e o único Homem, um autêntico Sultão é o nadador salvador, e como muitos de voçês sabem eu tb sou nadador salvador (embora não no activo), por isso já tratei de enviar o meu cv para o proprietário da concessão da praia o senhor Francisco Ravaglia... Cruzem os dedos por mim

domingo, 1 de julho de 2007

As várias formas de viajar


Viajar é importante, ajudá-nos a percepcionar o Mundo de uma forma diferente, a vivenciar as diferentes realidades, a tornar-nos mais humildes.

Mas viajar não necessita de ser uma deslocação física, porque não viajar ao ouvir uma sonoridade diferente? sentir acordes de instrumentos exóticos, vozes exuberantes e graciosas, deixar-nos levar por ritmos palpitantes em que cada nova nota é uma novidade para os nossos sentidos... isso não é viajar?